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ALCÁCER DO SAL, com vida!

Graciosamente alinhada sobre a margem direita do rio Sado e estendendo-se sobre um suave morro, Alcácer do Sal foi povoado desde tempos muito antigos. A comprová-lo, os vestígios arqueológicos encontrados que, remontando ao Neolítico, revelaram também a passagem de gregos, fenícios e outros povos da bacia do Mediterrâneo.

Quem visita Alcácer do Sal não pode deixar de conhecer um museu escavado no subsolo de um castelo, passear por um cais palafítico único na Europa, pescar ou fazer um piquenique nas tranquilas albufeiras do concelho. Os diversos testemunhos da arquitetura religiosa e civil marcam fortemente este território e são locais de visita obrigatória. Venha conhecer este que é o segundo maior concelho de Portugal e que, a dois passos das fabulosas praias da costa atlântica, é o destino ideal para uma escapadinha romântica ou para uma semana em família.

Alcácer com Vida a visitar centros históricos que se rasgam em varandas de ferro forjado ou a caminhar pelos recantos das salinas ou dos campos de arroz onde o homem tem sabido harmonizar-se

A paisagem em Alcácer do Sal é marcada pela abundância de água, armazenada em barragens, pegos, rios e ribeiras. É, por isso, grande o potencial de recursos vocacionados para o lazer e o desporto, designadamente para as atividades náuticas, os passeios-aventura, a pesca e a caça.

As albufeiras do Pego do Altar e de Vale do Gaio são ideiais para a prática de pesca desportiva, vela, canoagem ou windsurf. São igualmente locais onde a tranquilidade e a calmaria convidam a passeios ou piqueniques pelos seus inúmeros recantos bordejados de árvores.

Cais Palafítico da Carrasqueira é um dos locais mais visitados no concelho. Esta obra-prima da arquitetura popular, erigida nas décadas de 50 e 60, é única na Europa e está construída em estacas de madeira irregular, aparentemente frágeis, que servem de embarcadouro aos barcos de pesca que ali acostam. Ponto de atração turística, o cais continua, ainda, a cumprir a missão para que foi construído: permitir o acesso dos pescadores aos barcos, mesmo durante a baixa-mar.

Um passeio a pé por Alcácer do Sal revela a parte mais encantadora desta cidade, com as suas vielas e escadinhas que trepam até ao castelo. Aproveite para ver alguns monumentos de interesse como a Igreja de Santa Maria do Castelo, a Ermida do Senhor dos Mártires, a Igreja de Santo António, a Igreja de Santiago, o Museu Municipal de Arqueologia, a Cripta Arqueológica e a estação arqueológica do Fórum Romano.

Das proximidades, num raio de 30 km, não perca as pequenas localidades da Aldeia de Santa Susana, Porto de Rei e do Torrão ou a Barragem de Vale do Gaio. Se preferir o litoral, esta costa tem praias bastante agradáveis, entre as quais escolhemos as da Comporta, da Torre, do Carvalhal, da Raposa ou da Galé.

 

O QUE FAZER

Passeios no Sado
Entre o canal de Alcácer do Sal e a baía de Setúbal, onde o Sado encontra o Oceano Atlântico, a Reserva Natural do Estuário do Sado apresenta, para além de uma beleza arrebatadora, uma grande diversidade de paisagens e uma riqueza natural única, servindo de refúgio a centenas de espécies animais que ali encontram segurança e alimento.

A bordo das embarcações “Amendoeira” e “Pinto Luísa” é possível conhecer este território que nos deslumbra a cada instante.

Percursos Pedestres
Os percursos pedestres do concelho de Alcácer do Sal aliam a observação da fauna e da flora à descoberta do património construído e edificado, impulsionando comportamentos saudáveis e positivos para com o espaço natural.

As inúmeras possibilidades que Alcácer do Sal tem para lhe oferecer estão ao seu dispor através dos programas dos operadores turísticos. Especial destaque para os percursos pedestres, de BTTpasseios de barco ao longo do rio Sado e observação de aves.

 

 

 

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Fontes e Créditos: www.cm-alcacerdosal.pt
FacebookCMAlcacerdosal
Youtube: MunAlcacerdoSal

PATRIMÓNIO ARQUITETÓNICO

O património arquitetónico do concelho de Alcácer do Sal reveste-se de uma riqueza inigualável. Consulte esta área e fique a conhecê-lo nas suas vertentes de equipamento, aquitetura civil, arquitetura militar e arquitetura  religiosa.

Dizem as sábias gentes de Alcácer do Sal que basta virar-se uma pedra no concelho e um tesouro arqueológico pode surgir. São disso exemplo o Fórum Romano de Alcácer, a Feitoria Fenícia de Abul, a Calçada Romana do Torrão, a Estação da Fonte Santa, o Monte da Tumba e a Villa Romana de Santa Catarina de Sítimos que pode conhecer um pouco melhor aqui.

Conheça algum do património arquitetónico civil do concelho, como o Solar dos Viscondes do Torrão, Hospital e Farmácia da Misericórdia, Fontanário do Chafariz, Casas de Santa Susana, Cais Palafítico da Carrasqueira e as Cabanas de Colmo da Carrasqueira.

Sobre a mais alta das colinas alcacerenses ergue-se o castelo de Alcácer do Sal. Outrora quase inexpugnável, a imponente fortificação que chegou a ter mais de 30 torres com 25 m de altura alberga hoje no seu interior a pousada D. Afonso II e a Cripta Arqueológica, um museu subterrâneo.

Desde sempre o castelo teve um papel determinante na vida da cidade. Aliás, o seu próprio nome – Alcácer – deriva da palavra “Al-Qasr”, que em árabe significa palácio.
Rodeado por duas linhas de muralhas, o castelo de Alcácer do Sal é um exemplar raro de construção militar em taipa. As escavações arqueológicas realizadas nas imediações da fortificação permitiram encontrar vestígios do Neolítico, da Idade do Ferro e dos períodos de ocupação romana e árabe. Algumas das peças descobertas podem ser apreciadas no museu que o castelo atualmente alberga.

A arquitetura de equipamento está presente um pouco por todo o concelho. Esta área apresenta-lhe, a título de exemplo, equipamentos como as barragens do Pego do Altar e do Vale do Gaio, a ponte metálica de Alcácer, a Praça de Touros João Branco Núncio e o Solar dos Salemas.


O património arquitetónico religioso do concelho, entre o qual se conta o Santuário do Senhor dos Mártires, a Ermida de Nossa Senhora do Bom Sucesso, a Igreja de Santa Catarina, a Igreja de Santa Susana e a Igreja de Nossa senhora do Monte, entre outros.

 

PATRIMÓNIO NATURAL

Reserva Natural do Estuário do Sado
O concelho de Alcácer do Sal é abrangido pela Reserva Natural do Estuário do Sado, uma área protegida de grande diversidade biológica que compreende 23.160 hectares, entre áreas húmidas, mas também zonas de terra firme e pequenos cursos permanentes de água doce.

A importância da fauna e da flora estende-se desde a vegetação de água salgada, ao sapal que abriga numerosas espécies, que encontram no estuário refúgio e alimentação. A cegonha branca tem ali um dos principais núcleos reprodutores em Portugal, há uma importante comunidade de flamingos-rosa, mas também garças, perna-longas, colhereiros, aves de rapina, patos, guarda-rios e também mamíferos: a lontra-europeia, o saca-rabos, a raposa, o gamo, o texugo e o roaz-corvineiro, uma das espécies ameaçadas que é urgente proteger.

A fertilidade e a riqueza da região abrangida pela reserva justificam a sua ocupação pelo homem desde o Neolítico. As populações humanas estabeleceram-se ali há cerca de cinco mil anos e a sua presença atesta-se pelo que resta da feitoria fenícia de Abul ou pelos fornos romanos da herdade do Pinheiro. A atividade humana divide-se entre a pesca artesanal, a aquicultura, a salicultura, a recolha de mariscos, criação de gado bovino e a agricultura.

O Rio Sado
Um dos grandes símbolos do concelho e um importante foco de desenvolvimento. Foi a principal razão da existência humana na cidade desde a Idade do Ferro, passando pelas civilizações fenícia e romana. As principais atividades associadas eram a pesca e as salinas. A sua navegabilidade permitiu que o rio se transformasse num importante interposto comercial da península.

É um dos poucos rios da Europa que corre de sul para norte, percorrendo 180 quilómetros até à foz, perto de Setúbal. Entre as planícies que ladeiam o rio dominam as culturas de sequeiro e extensivas como o trigo, a cevada, o montado e os olivais, mas também os arrozais. Um clima seco e quente, apesar da proximidade do Atlântico, acentua as características mediterrânicas.

Albufeiras do Pego do Altar e de Vale do Gaio
Indispensáveis para o desenvolvimento do regadio e para o abastecimento das povoações, as albufeiras constituem lugares privilegiados para desfrutar da natureza, para a observação da flora e fauna ou para a prática de desportos aquáticos.

Inauguradas em 1949, estas duas barragens têm como objetivo aumentar o aproveitamento hidroagrícola do vale do Sado. A cultura mais abrangida pelos recursos hídricos é a do arroz, com grande vantagem sobre outras menos significativas em termos de rega, como a do girassol ou a do tomate.

A barragem de Vale do Gaio, com uma bacia hidrográfica que se estende por 509 Km2, é um dos locais ideais para a prática de vela, de windsurf, de canoagem e de pesca desportiva. Na margem um encantador hotel convida ao repouso e à contemplação da paisagem.

A barragem do Pego do Altar é também convidativa e ótima para uma caminhada descontraída. A prática de várias atividades aquáticas, como a pesca de achigãs ou carpas, e a prova de um petisco da região no restaurante existente nas imediações ou na aldeia de Santa Susana, a pouca distância, são outras das sugestões a ter em conta.

Mata de Valverde
A área do pinheiro-manso rivaliza com a do sobreiro. O concelho de Alcácer possui a maior extensão de pinhal manso da Europa e uma área considerável de pinheiro-bravo. Para além da beleza verdejante desta paisagem, o seu peso económico mede-se também pela importância da apanha da pinha, uma das atividades sazonais que mais gente emprega, e pela qualidade superior do pinhão aqui produzido.

 

MUSEUS

Conheça a história e o património de Alcácer do Sal nos vários espaços muselógicos do concelho. Fundado a 15 de outubro de 1894, em resultado da junção do espólio arqueológico depositado na Câmara Municipal e de doações do padre Matos Galamba e de Joaquim Correia Batista, o Museu Municipal de Alcácer do Sal é, sem dúvida, um dos mais antigos do País.

O Museu Etnográfico do Torrão (MET) nasceu do objetivo da política cultural da autarquia de recuperar e salvaguardar o património cultural do concelho. O projeto assenta numa temática própria que desempenha um papel fundamental ao nível económico, social e cultural da freguesia do Torrão e do concelho: o ciclo do Pão.

Vinte e sete séculos de história cruzam-se na Cripta Arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal, inaugurada a 18 de abril de 2008. O subterrâneo, escavado no subsolo da fortaleza e do antigo Convento de Aracaelli, que hoje acolhe a pousada D. Afonso II, oferece uma verdadeira viagem no tempo. Numa atmosfera única é possível ver vestígios de todos os povos que viveram na colina aos pés da qual se ergue a cidade e aí deixaram a sua marca.

 

 

 

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Fontes e Créditos: www.cm-alcacerdosal.pt
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GASTRONOMIA E ARTESANATO

A gastronomia de Alcácer do Sal prima pela sua riqueza. Baseada na trilogia mediterrânica que combina pão, azeite e vinho, os habitantes locais adicionaram-lhe ervas aromáticas e outros produtos da terra, com destaque para a carne de borrego, porco e caça.

Destaque ainda para o papel do arroz, do pinhão e de outras especialidades que sazonalmente nascem de forma espontânea pelos campos do concelho, caso dos espargos selvagens, das túbaras ou das carrasquinhas.

São reconhecidos como pratos típicos da região: ensopado de enguiasmigas de pão ou de batataborrego assado no fornocoelho frito à S. Cristóvãobatatas de rebolão com entrecostoensopado de borregosopa de beldroegassopa de peixeachigã grelhadomassa de peixefeijão adubado e açorda (prato bastante diversificado que se pode comer com: azeitonas, bacalhau, uvas, figos, peixe frito, pescada, sardinhas assadas ou amêijoa). Destacam-se ainda os produtos de confeção tradicional, como os enchidos e queijos de ovelha, que são bastante apreciados.

A gastronomia de Alcácer prima ainda pela doçaria conventual. São famosas as suas receitas (algumas delas secretas) em que a qualidade dos géneros se combinou com a mestria dos confecionadores para produzir requintados paladares. É preciso não deixar de saborear as pinhoadas, a tarte de pinhão, os rebuçados de ovos, o bolo de mel, as queijadas de requeijão, os salatinos, o bolo real e os pastéis de feijão e amêndoa.

 

ARTESANATO

Ao longo dos anos, o Homem foi criando instrumentos que lhe permitissem trabalhar ou viver melhor. A necessidade criou o engenho e promoveu o desenvolvimento de uma série de técnicas e ofícios, cada vez mais raros, como a cestaria, a correaria ou a olaria.

Grande parte do artesanato, sobretudo na região alentejana, tem por isso um caráter iminentemente utilitário. Alcácer do Sal não é exceção e o trabalho dos artesãos do concelho caracteriza-se pela utilização de matérias-primas presentes na vida quotidiana e pela recriação de tradições da faina agrícola.

Tradicionalmente, Alcácer do Sal é conhecida pelo trabalho dos seus correeiros que utilizam o cabedal não só para produzir calçadocarteirasmalas ou samarras, mas também selas, selins e respetivas guarnições, arreios para cavalos e todo o tipo de apetrechos para caça.

Especial destaque merece a sela à portuguesa, especialmente pensada para o toureio e para passeio. É constituída por um cochim, arções (estrutura do assento) e abas. No exterior, os arções são forrados de cabedal preto ou de cor natural e enfeitados com pregos prateados de cabeça cónica, fazendo floreados

 

 

 

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