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PAREDES DE COURA, Beleza Singular!

Visitar Paredes de Coura significa ser bem recebido, ser cumprimentado por todos como se de um conterrâneo se tratasse.
À hospitalidade ancestral das gentes de Paredes de Coura junta-se a beleza singular do seu património natural, ainda marcado por traços de ruralidade e o edificado de riqueza inigualável, a que se aliam os traços de modernidade.

Paredes de Coura proporciona-lhe uma agenda riquíssima de eventos inovadores e iniciativas "fora da caixa". Venha comprovar tudo isto e muito mais.

Paredes de Coura é uma lindíssima vila, sede de concelho, situada na verdejante região norte do País, no interior norte do Alto Minho, plena de história, beleza e paz de espírito, banhada pelo cristalino Rio Coura.

Este é um território ocupado pelo homem desde tempos bem remotos, existindo por toda a região diversos monumentos megalíticos, como as Antas de Chã de Lamas, da Serra de Bico, da Serra de Boulhosa ou da Chã de Cubos, povoados castrejos, como o de Cossourado ou a Cividade de Romarigães, ou os diversos legados do tempo de ocupação Romana, como a Ponte em Rubiães.

A história de Paredes de Coura tem, então, muito para contar, desde tempos pré-históricos, passando pelos medievais, quando era conhecida por “Terras de Coyra”. Durante a guerra da Restauração, o concelho foi o centro das operações militares contra a Galiza e de defesa contra as invasões espanholas, travando-se aqui em 1663 a batalha, que ficou conhecida por "Combates da Travanca". Desde esses tempos, dado os seus solos férteis, que a região ficou conhecida como “Celeiro do Minho”, mantendo-se a grande produção cerealífera até meados do século XX.

Actualmente, Paredes de Coura é famosa pelo seu grande festival de verão que oferece os mais variados estilos musicais representados por bandas de renome internacional, num ambiente de grande beleza natural, que durante uma semana, muda a sua faceta para um ambiente alternativo, porém mantendo sempre a sua mágica faceta bucólica, atraindo um grande número de visitantes.

A vila de Paredes de Coura apresenta um vasto legado património arqueológico, fascinando com as suas ruas bucólicas e pacatas que albergam monumentos como as Capelas do Espírito Santo e de Nossa Senhora da Conceição, o bonito edifício dos Paços do Concelho, os diversos solares minhotos e casas senhoriais da região, como a bonita Casa Grande ou o Palacete de Miguel Dantas, entre tantas outras que se espalham pela região.

Mas o Património Natural é o que mais marca na região, destacando-se a Área de Paisagem Protegida de Corno de Bico, e todas as paisagens naturais de montes, vales, cascatas, penedos ou as águas cristalinas do rio Coura que produzem uma típica vegetação luxuriante, e oferecem uma aprazível Praia Fluvial.

Paredes de Coura oferece ainda o interessante Museu Regional, que expõe a rica história e legado arqueológico, etnológico e patrimonial da região, e o recente Centro Cultural, palco das mais variadas actividades.

 

 

 

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Fontes e Créditos: www.paredesdecoura.pt
Facebook: municipioparedesdecoura
Youtube: MunParedesCoura TV

PRAIA FLUVIAL DO TABOÃO

Este lugar idílico permite desfrutar da paisagem que se estende dos marginais campos agrícolas até à aprazível praia fluvial, apreciando o bucolismo, a beleza, a poesia simples e calma. Sendo um dos principais cartões de visita do nosso concelho, é um local onde a natureza, em conjugação harmoniosa com algumas infra-estruturas, convida a múltiplas actividades.

Rodeados de um magnífico ambiente, os que visitam esta praia podem ali passear, ao longo de um enorme manto verde, apreciando o canto dos pássaros e o suave correr das águas do rio Coura. No Verão, a calma desta praia dá lugar a um frenesim de veraneantes que encontram na relva desta praia uma excelente alternativa às areias do mar.

A Praia Fluvial do Taboão dispõe de balneários públicos e disponibiliza ainda um campo de jogos.

 

CAMINHO DE SANTIAGO

Após a passagem pelo concelho de Ponte de Lima, chega-se a Paredes de Coura. A partir da Portela Grande da Labruja, e subindo na vertical, o caminho alcança o topo da serra, passando ao lado da Casa do Guarda Florestal, descendo até Cabanas, já em Paredes de Coura. Aqui, podemos admirar um grupo de tradicionais moinhos de água, em perfeito estado de conservação e uso. Segue-se, então, até Agualonga, atravessando uma velha ponte, para chegar à Capela de S. Roque e voltar a encontrar a Calçada Romana proveniente de Romarigães.

Ambos, Via Romana e Caminho, se embrenham num espesso bosque, até chegar à magnífica Igreja Românica de Rubiães que ostenta, no adro, um miliário a Caracala. Chegado a Rubiães os romeiros encontram o merecido descanso no Albergue de Peregrinos de S. Pedro de Rubiães.

Daqui, e após percorrer 100 metros pela Estrada Nacional, o Caminho aproxima-se da ponte românica de Rubiães. Atravessando a Ponte Nova, dilui-se durante 400 metros no chamado Couto das Cabras; até Pecene seguimos por uma rota alternativa, durante 50 metros e chegamos a S. Bento da Porta Aberta. Por trás da Capela segue o Caminho por terreno montanhoso. Posteriormente, o Caminho de Santiago continua por Valença.

 

PAISAGEM PROTEGIDA DO CORNO DE BICO

Uma paisagem protegida é uma área de paisagens naturais, seminaturais e humanizadas, cujas caraterísticas e valores naturais ou culturais lhe conferem um especial interesse a nível da região ou do país. A gestão da Paisagem Protegida do Corno de Bico, está cometida à Câmara Municipal de Paredes de Coura. É um santuário natural com uma área de cerca de 2.170hectares, e abrange 5 freguesias do concelho de Paredes de Coura: Bico, Castanheira, Cristelo, Parada e Vascões.

É uma região essencialmente montanhosa, mas de contornos arredondados. Corno de Bico (883 m Alt.) é a elevação de maior altitude. No topo destas encostas, é possível ver ''caos de blocos'', aglomerados de blocos de granito (a rocha dominante da região) que dão à paisagem um aspeto caótico. Nas encostas verdejantes, é possível ver, retalhando a paisagem, muretes e socalcos - um testemunho da simples influência humana na paisagem - que permitem a prática da agricultura e imprimem um aspeto muito caraterístico à região.

É na Paisagem Protegida que nasce o Rio Coura, a montante da ponte de Casaldate, em Parada. Os povoados fortificados, os monumentos fúnebres do Neolítico resistem neste território, como testemunhos de outros tempos. Os espigueiros, os moinhos, os socalcos e os campos que completam a harmonia paisagística, traduzem a ainda vigente ruralidade e o esforço do povo que tem vindo a ocupar esta região.

A área da Paisagem Protegida do Corno de Bico apresenta incríveis potencialidades relativas ao turismo - essencialmente focadas no turismo rural e no turismo de natureza.

A oferta turística nesta região tem uma posição privilegiada para oferecer algo que não é possível obter em muitos locais - a comunhão e o contacto directo com a natureza. A diversidade de espécies da flora e da fauna locais é suficiente para causar o deslumbramento de qualquer viajante, que assim pode observar de perto as interacções entre diversos animais e os seus habitats naturais.

Também é possível recordar as práticas, os valores, a gastronomia e a cultura de outros tempos com uma viagem a Corno de Bico. A autenticidade contagiante destes valores enriquece quem visita a região, e fomenta a conservação do património rural e arquitectónico, para que este nunca caia no esquecimento.

Para visitar a área da Paisagem Protegida, sugerem-se percursos a pé, a cavalo ou de bicicleta, actividades que colocam o ênfase na ligação com o mundo natural. Existe ainda uma panóplia de outras actividades - desde paintball a rafting - que se podem levar a cabo nesta região.

Corno de Bico oferece de tudo um pouco. Só falta a sua visita.

 

EIRA COMUNITÁRIA DE PORREIRAS

Um verdadeiro postal vivo e de obrigatória visita, a Eira comunitária da freguesia de Porreiras, conhecida como o "Celeiro do Alto Minho", é a preservação da memória de outros tempos.
Situada a sete quilómetros da vila de Paredes de Coura, a Eira Comunitária conta com oito espigueiros, quatro alpendres que serviam de palheiros e um núcleo de moinhos de água recuperados nos últimos anos, proporcionando ainda uma vista fabulosa sobre a belíssima paisagem.

 

IGREJA ROMÂNICA DE RUBIÃES

A Igreja de S. Pedro de Rubiães localiza-se na freguesia de Rubiães e foi construída em 1295, trata-se de uma igreja românica do séc. XIII. Está integrada no roteiro dos peregrinos de Santiago e classificada como Monumento Nacional. É um edifício de uma só nave, dos elementos decorativos de realce, destacam-se o pórtico composto por 3 colunelos embutidos e respetivos arcos, onde sobressai o dintel com a representação do Pantocrator (Cristo Todo Poderoso). No adro encontra-se um marco miliário da via militar romana Braga-Astorga, que apresenta no verso uma sepultura medieval.

 

POVOADO FORTIFICADO DE COSSOURADO

Implantada numa área extremamente rica em monumentos arqueológicos, e que ocupa um total de 10 hectares, a Cividade de Cossourado é, pela sua antiguidade, imponência topográfica de importante relevo no contexto da cultura castreja da região do Alto Minho. Nas escavações desenvolvidas encontraram espólio de diferentes tipologias, testemunho de uma considerável e necessária organização socioeconómica. Recentemente, para além do restauro das estruturas habitacionais, procedeu-se à reconstituição de um núcleo formado por duas cabanas que recriam as habitações do povoado.

 

IV VIA ROMANA DE BRAGA A ASTORGA

Importante via romana, identificada como a IV Via Militar Romana que ligava Bracara Augusta (Braga) a Asturica Augusta (Astorga). Situa-se no sopé do monte onde está o Castro de Cossourado, atravessando o concelho de Paredes de Coura. São elementos de interesse, em Rubiães, uma ponte que terá a sua origem nesta época, e um conjunto de 14 marcos miliários. Esta via era, também, utilizada na época medieval como Caminho para Santiago de Compostela, trajeto que hoje volta a ser percorrido por peregrinos ou caminhantes em direção àquela cidade.

 

BICO, ALDEIA DE PORTUGAL

A Aldeia de Bico estende-se desde a encosta da serra do Corno de Bico até às margens do rio Coura, sendo uma das freguesias mais extensas e mais altas do concelho de Paredes de Coura. Sinta a verdadeira serenidade do campo, numa das aldeias mais características e bonitas de Portugal, que só por si é um formidável miradouro natural.

Aqui preparam-se deliciosas iguarias típicas, como a sopa de mel, a feijoada à moda de Bico, papas de milho-miúdo, rojões, trutas e belouras de milho.
Os trabalhos em linho e lã perpetuam as artes antigas e o Rancho Folclórico Camponês de Bico, com mais de 50 anos de existência, mantém vivas as tradições culturais da aldeia.

Nos arredores, mais precisamente nos montes do Corno de Bico e em Chã de Lamas, encontrará vestígios de mamoas, datadas de há 5.000 anos, que comprovam a existência de povoações do período neolítico, nesta região. Para melhor vivenciar e usufruir da tranquilidade e belezas rurais, experimente uma das casas de turismo rural ali existentes.

 

O HABITAT NATURAL DA MÚSICA

A história da música em Portugal não seria a mesma sem o Festival Paredes de Coura. Ao longo dos seus 26 anos de existência, o mais antigo e carismático festival português tem feito história na descoberta de novas promessas musicais e na apresentação dos nomes mais consagrados da música a nível mundial. Com uma programação cuidada e coerente, sempre fiel ao espírito alternativo que o caracteriza, o Festival Paredes de Coura, que acontece junto à praia fluvial do Taboão já foi considerado um dos 5 melhores festivais de música da Europa pela revista Rolling Stone. Arcade Fire, Pixies, Nick Cave, PJ Harvey, Coldplay e Morrisey, são apenas alguns dos nomes que já pisaram o palco deste festival.

 

 

 

 

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Fontes e Créditos: www.paredesdecoura.pt
Facebook: municipioparedesdecoura
Youtube: MunParedesCoura TV

A gastronomia é uma expressão de cultura e de bem viver. Os saberes e sabores tradicionais evidenciam os produtos locais de que o Homem dispunha para a sua alimentação, os modos e as formas que foi apurando para os tornar mais úteis, mais saborosos e agradáveis.

Paredes de Coura possui um vasto e rico património gastronómico, assente em produtos naturais e ecológicos de uma sã economia rural. Destacamos a truta do rio coura, os deliciosos enchidos, as carnes de cabrito, anho e de cachena criados nos nossos montes, assim como a mítica batata da boalhosa e a saborosa couve galega. Toda esta variedade de pratos regionais e de cozinha tradicional torna-se um deleite para o nosso palato.

A doçaria, não muito diversificada, é no entanto rica, rica no conteúdo e no acentuado paladar. As filhós, as roscas, os biscoitos de milho, as rabanadas no vinho tinto e os famosos formigos aos quais o mel da região dá um toque de delicado sabor.

 

 

 

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