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TERRAS DE BOURO, no coração do Gerês!

Terras de Bouro é uma bonita vila, sede do concelho mais rural do distrito de Braga, situada na região Norte, no verdejante Minho, num local de férteis solos e grande beleza natural, bem no coração do fantástico Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Esta é uma região habitada pelo Homem desde tempos pré-históricos, rica em legados arqueológicos, como os de ocupação Romana, Sueva, Visigótica e Mourisca do território. De facto, pensa-se que o termo “Bouro” provirá de “Búrios“, povo Suevo de fortes tradições religiosas que viveu nesta região. Um dos principais marcos arqueológicos da região é a importante Via Romana que ligava Braga a Astorga, uma das mais importantes do território Ibérico, utilizada ainda na Idade Média como um dos caminhos de Santiago, encontrando-se mais de 30 marcos miliários Romanos.

Terras de Bouro apresenta um rico legado património arquitectónico, marcado pelos materiais locais e pela ruralidade desta paisagem serrana, que se tem mantido ao longo dos séculos, onde ainda se encontram sequeiras, espigueiros, eiras, moinhos de água ou as pequenas ermidas e alminhas.

Por toda a região encontram-se pequenas e encantadoras aldeias rurais, com destaque para a Ermida do GerêsBufre, que parecem magicamente paradas no tempo, onde a tradição ainda reina, e a terra vai ofertando os seus frutos a quem sabiamente a cuida.

Na vila, vale a pena conhecer a Igreja de Nossa Senhora da Abadia e o antigo Mosteiro Beneditino, ou apreciar a tradição patente nas peças artesanais produzidas na região, com destaque para os trabalhos em linho, lã, cerâmica, cestaria ou madeira.

Situado junto ao Rio Homem, grande parte no concelho de Terras do Bouro está inserido no Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Nas proximidades as albufeiras das Barragens da Caniçada e de Vilarinho das Furnas, são locais de grande beleza, tendo esta última submergido a povoação que lhe deu o nome, e cujo espólio está hoje em exposição no Museu Etnográfico situado em Terras de Bouro.

Nas redondezas, os Santuários de São Bento da Porta Aberta e da Senhora da Abadia, são centros de grandes romarias e peregrinações.

 

PATRIMÓNIO ARQUITETÓNICO

O concelho de Terras de Bouro ostenta um conjunto variado de construções arquitectónicas e vestígios elementares, conexas ou independentes, que remontam a diferentes épocas temporais e revelam características de origem erudita ou popular.

A arquitectura de cariz rural representa a natureza do saber e do saber-fazer da época da sua feitura que, na generalidade, transmitem um nobre e autêntico valor. As construções rurais, como a sequeira, o espigueiro, a eira, os moinhos-de-água, as fontes, os relógios de sol e os pombais, bem como o conjunto diversificado de nichos religiosos (igrejas, capelas e as alminhas), constituem a identidade cultural desta região.

Nas paisagens serranas sobressai os fojos do lobo, as silhas, os fornos de carvão, (furnas), os currais e as cabanas de pastores, que manifestam utilidade às vivências dos habitantes que povoaram os maciços do Gerês e Amarela.

Os pontões, pontes e poldras são pequenas construções, geralmente em granito, que têm uma componente de grande utilidade, permitindo a travessia do rio, ribeiro e pequenos afluentes. Outrora, estas infra-estruturas permitiram a circulação de pessoas, de animais e de mercadorias em veículos de tracção animal.

Os espigueiros são parte integrante das quintas e das casas de lavoura, servindo de arrecadação e conservação de espigas de milho e outros cereais. Estas estruturas arquitectónicas adornam as casas e as eiras com a sua esmerada obra em granito e madeiramento. Por sua vez, denunciam um pragmatismo popular, com um padrão funcional de grande utilidade para as populações agrícolas, favorecendo a secagem, a conservação dos cereais, protegendo-os do ataque dos animais roedores, por outro lado revelam um valor artístico, com a sua delicadeza morfológica.

 

PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO

Os vestígios arqueológicos existentes no concelho de Terras de Bouro, apesar de não serem muito visíveis, atestam que o território foi ocupado desde tempos imemoriais por povos galaicos e pré-romanos que certamente viam na orografia local uma mais-valia para a sua proteção e salvaguarda, pois não poderiam ser atacados sem que vissem o seu inimigo a uma certa distância. Da presença destes povoados, temos as mamoas, os vestígios dos povoados fortificados da Calcedónia e do Monte Piorneiro.

Da época romana existem inúmeros vestígios arqueológicos, desde restos de pontes, calçadas com marcas de rodados, pedreiras de onde foram extraídos miliários e blocos de pedra para construir as pontes, um templo (na veiga de S. João), uma mutatio, ou estação de muda (apenas visível quando a cota da barragem de Vilarinho baixa) e a própria Geira com os seus inúmeros marcos miliários

 

TURISMO RELIGIOSO

A religião acompanha o homem desde o início da sua criação e é a forma do mesmo manifestar o seu respeito e agradecimento pela vida ao Ser criador do Universo. A religião cristã dá extrema importância às atividades conjuntas e da comunidade, por esse motivo adveio a necessidade de construção de igrejas e templos para albergarem a comunidade nas atividades religiosas. Também dessa expressão comum são exemplo as festas e romarias dedicadas aos santos populares que se celebram quase em todas as comunidades e freguesias.

No concelho de Terras de Bouro existem inúmeras igrejas, cada freguesia tem a sua igreja paroquial, inúmeras capelas e diversas manifestações arquitetónicas, intrínsecas à religiosidade popular, como os nichos e alminhas.

O Turismo religioso que tem como principal motivação a fé do homem e a sua intenção de participação nas celebrações dos cultos aos santos. No concelho de Terras de Bouro a maior expressão religiosa existente é o culto a S. Bentinho da Porta Aberta e é considerado o segundo maior centro de peregrinações em Portugal, logo depois de Fátima.

Santuário de S.Bento

Terras de Bouro tem um importantíssimo centro religioso, com centenas de anos de tradição – S. Bento da Porta Aberta. O culto originou-se com a construção de uma pequena Ermida no ano de 1614. Como era normal naquela época, esta capela tinha um pequeno alpendre e as portas sempre abertas, pelo que servia de abrigo a todos os que passavam.

Com o crescimento do culto, houve a necessidade de ampliar essa construção, sendo erguido então o templo a S. Bento, numa obra que durou 15 anos, de 1880 a 1895. Importantes alterações foram feitas, tais como a colocação de um retábulo de talha doirada a ouro brunido, bem como a colocação de painéis de azulejos, pintados por Querubim Lapa.

Em 1998 foi inaugurada uma nova cripta muito mais ampla, construída ao lado do templo do séc. XIX, obra do arquiteto Luís Cunha. No mês de Abril, de 2015, foi concedido o título de Basílica, pela Santa sé, ao Santuário do S. Bento. Esse título é concedido a algumas igrejas, pela sua antiguidade ou por serem grandes centros de devoção e de peregrinações.

 

VILA DO GERÊS

É um local de paragem obrigatória para quem visita o Parque Nacional da Peneda Gerês. Aqui encontra de tudo um pouco, desde comércio tradicional, lojas de artesanato, restaurantes, hotéis, empresas de desportos de montanha, farmácia e um posto de turismo.

E há também as Termas que são uma espécie de ex-libris da vila, com um balneário moderno e procurado para o tratamento de problemas de saúde associados ao fígado, vesícula, obesidade, diabetes, hipertensão arterial e reumatismos crónicos. A vila é uma espécie de capital informal do Gerês, que dá acesso aos principais locais do parque nacional. Aqui se cruzam turistas e população local, gerando um movimento muito interessante que dá gosto ver. É uma zona de grande beleza natural, com cursos de água e vegetação cerrada.

A arquitetura das casas encavalitadas na encosta da montanha é um regalo para a vista, sendo que boa parte dos edifícios do centro da vila mantêm o traço original, num ambiente revivalista que nos transporta para meados do século passado.

 

 

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Fontes e Créditoswww.cm-terrasdebouro.pt
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PATRIMÓNIO NATURAL

O património natural do concelho de Terras de Bouro é de excecional riqueza e importância, tendo como consequência do mesmo, grande parte do seu território, sido integrado no único parque nacional existente no país (PNPG), aquando da sua criação, em 1971.

As montanhas, as fragas como a Calcedónia, os cursos de água dos quais se destacam os dois rios, Homem e Cávado, a importantíssima Mata da Albergaria com as árvores seculares, a fauna e flora únicas em algumas espécies fazem deste concelho uma pérola para os turistas que se deslumbram com as suas magníficas paisagens.

 

PARQUE NACIONAL PENEDA-GERÊS

No extremo noroeste de Portugal, entre o Alto Minho e Trás-os-Montes, a Serra da Peneda em conjunto com a do Gerês constituem a única área protegida portuguesa classificada como Parque Nacional. É um mundo à parte em que a atividade humana se integra de forma harmoniosa na Natureza, preservando valores e tradições muito antigos bem patentes nas aldeias comunitárias de Pitões das Júnias e Tourém.

Em todos os tons de verde, a vegetação exuberante que cobre as serras inclui uma floresta de azevinho, única a nível nacional, e espécies endémicas como o lírio do Gerês, que alegra os campos com os seus tons de azul-violeta. Os terrenos, muito montanhosos, são atravessados por rios e ribeiras que correm rapidamente e se precipitam em cascatas, encontrando a placidez nas albufeiras de barragens como a Caniçada, Vilarinho das Furnas ou Portela do Homem. As paisagens são deslumbrantes.

Observe com atenção, pois talvez consiga avistar um corço (símbolo do Parque) ou o seu predador, o lobo ibérico. Mais comuns, são os garranos, pequenos cavalos selvagens que correm livremente pelos montes. Provavelmente, também vai encontrar bovinos de raça barrosã e os cães de Castro Laboreiro, de pelo escuro, guardando os rebanhos que ao ritmo das estações se deslocam entre as brandas e as inverneiras.

Mas se pretende gastar energias não lhe faltarão oportunidades, já que vai encontrar condições para a prática de atividades como o canyonning ou a canoagem. Se deseja apenas passear, siga o traçado sinuoso e bem conservado da geira romana e admire os marcos miliários que têm quase dois mil anos ou escolha outros percursos em que poderá admirar antas e dolmenes, castelos medievais ou mosteiros e santuários, perfeitamente integrados na paisagem.


O Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), com cerca de 70.000 hectares, estende-se do planalto da Mourela ao de Castro Laboreiro incluindo as serras da Peneda, Soajo, Amarela e Gerês. É um vasto território que se estende por mais de 69 mil hectares e é distinto nas suas diferentes paragens. Existem, pois, vários motivos de interesse para o visitar e existem também diferentes formas de o fazer.

Para visitar o Parque é aconselhável começar por uma visita às estruturas de receção de visitantes existentes ou pelo contacto com as mesmas para recolher a informação necessária, nomeadamente sobre a legislação em vigor, uma vez que se trata de uma área especialmente protegida por lei.

 

MATA DA ALBERGARIA

A Mata de Albergaria, situado entre as Caldas do Gerês e a Portela do Homem, é um dos mais importantes bosques do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), constituída predominantemente por um carvalhal secular que inclui espécies características da fauna e da flora geresianas. Guarda também um troço da Via Romana - Geira - com as ruínas das suas pontes e um significativo conjunto de marcos miliários.

Aqui encontra espécies características da fauna e flora desta região, além de um troço da Via Romana (Geira), incluindo ruínas das suas pontes e diversos marcos miliários. Muito procurado por entusiastas da natureza, o percurso atravessa a mata e acompanha a Via Romana, estendendo-se ao longo da margem esquerda da albufeira de Vilarinho das Furnas até terminar em Campo do Gerês.

Devido ao aumento da presença humana, principalmente com o afluxo de turistas, os responsáveis do Parque Nacional optaram por introduzir limites à circulação de viaturas dentro da Mata. A velocidade máxima é de 40 km/h, não é permitido estacionar (exceto os residentes) e, aos fins-de-semana e feriados no verão, o trânsito é mesmo proibido, com exceção dos residentes e de quem se dirija à fronteira. São ainda cobradas “portagens” de 1,50€ por viatura, entre 1 de junho e 30 de setembro.

É um lugar mágico, que preserva uma parte da vida natural que quase não encontra mais nenhum lugar sendo obrigatória a sua visita.

 

ALBUFEIRAS

A região de Terras de Bouro possui uma densa rede hidrográfica e apresenta duas importantes obras hidráulicas – albufeiras da Caniçada e de Vilarinho das Furnas – que constituem testemunhos da riqueza aquífera do território.

Albufeira da Caniçada

A Albufeira da Caniçada é um daqueles lugares que não é possível evitar quando viajamos pela Serra do Gerês (Parque Nacional). Para alem da belíssima paisagem que proporciona este plano de água, existe muito para descobrir ao percorrer as suas margens. Praias fluviais não faltam e proporcionam belos momentos durante os dias mais quentes. Também os desportos aquáticos aqui são permitidos e praticados, desde ski, moto de água, canoagem ou meros passeios turísticos de barco. 

Em peregrinação a São Bento da Porta Aberta, ou simplesmente em passeio até à Vila do Gerês, a albufeira com a sua maravilhosa vista paisagística acaba também por oferecer ao visitante todas as condições desportivas aquáticas. Banhos, todos os desportos relacionados com água, uma marina de Rio Caldo que permite o estacionamento de barcos de recreio. Inclusivamente, a embarcação do Rio Caldo permite uma viagem por toda a albufeira de caráter turístico/ambiental, dando a conhecer toda a paisagem circundante.

Albufeira de Vilarinho das Furnas

É um lugar cheio de História e histórias. Onde hoje se encontra a imponente Albufeira de Vilarinho das Furnas existiu, até há 40 anos, uma das mais emblemáticas localidades do Gerês. A construção da barragem de Vilarinho das Furnas em 1971 originou a submersão da aldeia comunitária ali existente por parte das águas do Rio Homem. Tornando-se hoje em dia numa albufeira onde as pessoas aproveitam para se refrescarem nos dias quentes de verão. A albufeira da barragem de Vilarinho das Furnas situa-se na freguesia do Campo do Gêres, concelho de Terras de Bouro. É como um refúgio isolado entre a Serra Amarela e a Serra do Gêres e alberga a Praia Fluvial de Vilarinho das Furnas.

Na época de seca do Verão ou no período de limpeza da barragem, o nível das águas desce. É possível visualizar as ruínas das casas, muros e até mesmo caminhos que ali existiam antigamente. A beleza do local misturada com um sentimento de tristeza permite que dê asas à imaginação. 

Para assegurar o património cultural da comunidade da aldeia submersa a Câmara Municipal de Terras de Bouro construíu o Museu Etnográfico de Vilarinho das Furnas em 1981.

 

MIRADOURO DA PEDRA BELA

O Miradouro da Pedra Bela é talvez o spot número 1 da Serra do Gerês, aquele lugar que normalmente já ouvimos falar e desejamos visitar. As vistas que se contemplam a partir deste miradouro são verdadeiramente deslumbrantes. Espelho da beleza fantástica do Parque Parque Nacional da Peneda-Gerês, o Miradouro da Pedra Bela, em Terras de Bouro, está situado a cerca de 800 metros de altitude. 

Este é um dos locais mais famosos do Gerês, e uma vez avistando a paisagem, percebe-se instintivamente o porquê. Montanhas, a albufeira da Caniçada, os rios que serpenteiam a serra, a confluência do Rio Cávado com o rio Caldo, a vegetação própria desta serra, ou a estonteante Portela do Homem…

A Pedra Bela desde sempre encantou, dizendo os antigos que foi a mão divina que aqui a colocou, como que uma peça num presépio, perfeita e imponente.

 

AS MAIS BELAS CASCATAS DO GERÊS

São lugares mágicos que alimentam a nossa alma com a sua frescura e beleza. Para os conhecedores já não são novidade nenhuma, mas para todos aqueles que nunca visitaram o Parque Nacional da Peneda Gerês são autênticos tesouros a descobrir!

Cascata do Tahiti – Fecha das Barjas

Para muitos a mais bonita, talvez a que melhores imagens proporciona, mas também a de mais difícil acesso. Para lá chegar terá que descer uma encosta de inclinação acentuada sendo necessário o recurso a uma corda que a muito jeito lá se encontra colocada. Mas toda a aventura vale bem a pena e no final deparamos com o mais bonito dos cenários. Em dias de calor, a lagoa proporciona uns belos mergulhos, existe espaço suficiente para estender uma toalha e esquecer que em algum momento teremos que regressar. O mais certo é não mais se esquecer deste lugar e querer voltar.

Cascata do Rio Homem

Não vale só pelo lugar em si, pela beleza da cascata e da lagoa mas também pelo cenário que acompanha toda a viagem para lá chegar. Estamos a falar da Mata da Albergaria, um dos exlibris do Parque Nacional. Encontramos a cascata do Rio Homem na viagem entre a Portela de Leonte e a Portela do Homem que faz fronteira com Espanha. Seguindo esta direcção, ao atravessarmos a ponte sobre o Rio Homem, descobrimos à direita o mais idílico dos cenários. Aqui não é permitido estacionar o carro, por isso é obrigatório percorrer mais um quilómetro para estacionar na Portela do Homem e fazer o percurso inverso numa agradável caminhada. Num sentido ansiosos por chegar, ver mais de perto ou nadar nas águas puras e límpidas da lagoa… no sentido inverso a tentar descobrir o que em nós mudou que tão bem nos faz sentir.

Cascata do Arado

Com belos lugares a convidar para um picnic, uma pausa que se torna num desejo para sempre. Com bons acessos para viaturas, a cascata do Arado é talvez por isso a que das três é mais visitada. Para a contemplemos na sua plenitude não evitamos no entanto uns minutos de subida por um pequeno trilho que nos conduz a um miradouro que se localiza em frente à cascata. O poder de encantamento deste lugar faz-se logo sentir e invade-nos o desejo de nos aproximar mais, chegar bem pertinho e se calor estiver tocar a frescura das suas águas. Com o desejo que nenhuma dificuldade consegue acalmar lá encontramos a melhor maneira de lá chegar, e vale bem a pena.

 

TRILHOS PEDESTRES

A rede de Trilhos Pedestres na Senda de Miguel Torga que agora apresentamos pretende, por um lado, ser uma homenagem a um dos maiores vultos da Literatura Portuguesa que durante mais de quarenta anos calcorreou estas paisagens e aqui escreveu alguns dos seus melhores poemas, e, por outro lado, constituir-se como um guia que possibilite, aos amantes da natureza, em geral, e da Serra do Gerês, em particular, fruírem o património natural e patrimonial de Terras de Bouro em toda a sua plenitude.


PR1 - Trilho da Cidade da Calcedónia
PR2 - Trilho do Castelo
PR3 - Trilho dos Currais
PR4 - Trilho dos Moinhos e Regadios
PR5 - Trilho da Águia do Sarilhão
PR6 - Trilho dos Miradouros
PR7 - Trilho de São Bento
PR8 - Trilho do Couto de Souto
PR9 - Trilho da Geira
PR10 - Trilho Interpretativa das Silhas dos Ursos
PR11 - Trilho da Preguiça
PR12 - Trilho dos Moinhos de Sta. Isabel do Monte
PR13 - Trilho da Albufeira da Caniçada
PR14 - Trilho do Sobreiral da Ermida do Gerês

 

 

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Fontes e Créditoswww.cm-terrasdebouro.pt
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A necessidade de ter que comer, inerente à sobrevivência da espécie humana, tornou-se, ao longo dos tempos numa arte. A distinção gastronómica varia de região para região, muito devido à diversidade de plantas e frutos, de localidade, pois come-se mais peixe se as localidades se situarem no litoral e mais carne se se localizarem na montanha. Esta diversidade e o modo próprio de confeção, tão valorizada e apreciada por todos, fez nascer a GASTRONOMIA TÍPICA.

No município de Terras de Bouro os pratos típicos que mais relevância têm são o cozido à Terras de Bouro, a chanfana de cabra da Ermida, o arroz pica no chão os rojões à moda do Minho e o cabrito assado. Alguns destes pratos, só poderão ser degustados em datas específicas ou por encomenda para os restaurantes, pelo que, caso os queira apreciar, deverá certificar-se, junto dos restaurantes concelhios que os confecionam.

Estando integrado no Parque Nacional da Peneda-Gerês é notória a influência das serras do Gerês e Amarela na gastronomia, inspirada e baseada em produtos naturais.

 

ROTEIRO GASTRONÓMICO

Miminhos de boi, costeletão, pataniscas, pernil, posta, bacalhau, polvo à lagareiro ou o típico cozido à portuguesa são algumas das 21 especialidades presentes no novo roteiro gastronómico concebido pelo Município de Terras de Bouro. A broa de milho, o mel do Gerês e os chás também não foram esquecidos neste roteiro, que visa unir as belezas paisagística do concelho com as delícias gastronómicas locais.

O roteiro, concebido com o apoio da restauração local, oferece a possibilidade dos visitantes conhecerem as especialidades de Terras de Bouro, nos 21 restaurantes que decidiram aderir à iniciativa.

A gastronomia assume-se assim como um incentivo de visita à região, trazendo não só os apreciadores de uma especialidade, mas também aqueles que associam a boa mesa ao conhecimento do património cultural, monumental e natural. O roteiro gastronómico está disponível nos vários postos de informação do concelho de Terras de Bouro.

 

 

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Fontes e Créditoswww.cm-terrasdebouro.pt
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info
40 €
Selina Gerês
Terras de Bouro

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50 €
Vale dos Moinhos
Terras de Bouro

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175 €
Caniçada House
Terras de Bouro

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100 €
Casa Bompastor
Terras de Bouro

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310 €
Casa do Paço Gerês
Terras de Bouro

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0 €
Casa "O Refúgio"
Terras de Bouro

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105 €

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90 €
Hotel Eco Salvador
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350 €
Quinta Gerês
Terras de Bouro

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310 €

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77 €
Hotel São Bento
Terras de Bouro

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12 €
Gerês Rails
Terras de Bouro